segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

9ª Semana

Esta semana continuamos  na elaboração do PLS.

Para a identificação dos problemas de saúde da população utilizamos os indicadores de mortalidade e morbilidade (informação sobre a doença, morte prematura e morte evitável). A metodologia utilizou os critérios:

Ø  magnitude (dimensão do problema utilizando, sobretudo, indicadores de mortalidade);
Ø  transcendência (trata-se de uma simples ponderação por grupos, neste caso, grupos etários, de maneira a valorizar as mortes/doença por determinada causa nesses diferentes grupos);
Ø  baseados numa perspetiva de (avaliação do potencial de ou possibilidade de) prevenção (também designado por vulnerabilidade);

Para isso foi necessário recolher dados estatísticos a nível nacional, regional e local  dos problemas de saúde referenciados no perfil:
ü  Doenças cardio-cerebrovasculares;
ü  Doenças Oncológicas;
ü  Tabagismo;
ü  Diabetes;
ü  Obesidade;
ü  Doenças respiratórias;
ü  Perturbações depressivas;
ü  Tuberculose;
Exemplo de um quadro para realização de critérios de definições de prioridades. Adaptado de Imperatóri


Valor da Escala

Critério

Magnitude


Transcendência Social


Transcendência Económico


Vulnerabilidade


1
Problema não preocupante pelos indicadores de morbilidade e mortalidade

O  problema não afeta significativamente a população

Problema sem repercussão económica
Grandes dificuldades práticas ou técnicas na redução do problema


2


Importância média
Afeta parcialmente à população ou grupos importantes

Problema de efeito médio
Problema redutível mas as medidas ou tecnologia a utilizar são de difícil aplicação


3


Dimensão importante nos indicadores


Dimensão importante nos indicadores

Grande repercussão económica por incapacidade ou perdas de produção
Problema que responde às medidas e tecnologias que se apliquem


 Alguns aspetos que me chamaram à atenção no Perfil de Saúde foram a taxa de mortalidade infantil e o acesso aos cuidados de saúde primário.

A taxa de mortalidade infantil no concelho de Sintra é superior à de Grande Lisboa e de Portugal para os anos estudados 2009, 2010, 2011.

Existe uma percentagem elevada de utentes sem médico de família que é cerca de 31%. Estes utentes não têm acessos a cuidados antecipatórios de saúde, nomeadamente entre outros:
  •  Rastreios oncológicos;
  • Vigilância de saúde infantil e juvenil;
Aprendi muito com essa atividade, foi mais uma valia para mim porque eu fiquei a saber como é elaborado um PLS, que é muito importante, pois permite identificar as necessidades de saúde da população e apresenta estratégia para resolver.

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